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          Música: Ua Moe;    Grupo: Tamarii Ahutai;  Album: Bora Bora Love Songs

 

 

 

 

 

Situado no Oceano Pacífico, o Tahiti, Polinésia Francesa é a mais deslumbrante região que eu já conheci. A mãe natureza, ao criá-lo, foi injusta com o resto do planeta Terra, e certamente este site será capaz de comprovar tal afirmativa, mas não se esquecendo que a natureza é sempre mais bela pessoalmente.

A região foi reivindicada pela França em 1768, e durante o século 19, missionários franceses foram assumindo o controle religioso das ilhas. Ao estabelecer sua presença protetiva em 1843, a França finalmente anexou o Tahiti em 1880.

Gauguin, grande pintor frances, ao visitar esta região pela primeira vez, se apaixonou pelo paraíso terreno, o que lhe serviu de inspiração para a magnífica retratação de toda a beleza Tahitiana em muitas de suas telas.

A Polinésia Francesa abrange por volta de 130 ilhas, com uma área total de terra de aproximadamente 3885 quilômetros quadrados, no sul do oceano pacífico central. As ilhas são principalmente montanhosas e geralmente de origem vulcânica, exceto as formações de atoll de coral, como o Atoll TETIAROA, de propriedade do ator americano Marlon Brando, e o Atoll RANGIROA, ainda maior e mais majestoso.

A temperatura média anual de toda a região é de aproximadamente 24 graus centígrados.

O período de férias local é igual ao europeu e americano do norte: do final de junho ao final de agosto, o que torna este período bastante atribulado para o planejamento de viagens ao Tahiti.

A alta estação para a região se inicia em 1o de maio, coincidindo com o feriado do dia do trabalho e uma semana de férias escolares dos estudantes tahitianos, e abrange todo o período de férias, assim como o mês de Dezembro e parte de Janeiro, tornando os preços locais aproximadamente 40% mais altos.

O visto francês é necessário para os portadores de passaporte brasileiro e permite a permanência de até 30 dias ao todo nas ilhas. Parece muito mas não é. Há muito o que se fazer e se bem aproveitado o tempo passa muito depressa entusiasmando-nos a retornos freqüentes.